Depois de uma semana em que se envolveu, mais uma vez, em polêmicaspor meio de declarações que batem de frente com o que diz a ciência, o presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) amanheceu neste sábado (12/12) em situação, no mínimo, pouco confortável nas redes sociais.
A hastag #genocida está entre os cinco assuntos mais comentados do Twitter e relacionado ao presidente, com repercussões de suas declarações e políticas de governo para enfrentar a pandemia do coronavírus, que já matou mais de 180 mil brasileiros.
“Golpe”
Bolsonaro sentiu o ”golpe” e contra-atacou na rede social, usando a jornalista Mariliz Pereira Jorge, que publicou artigo na Folha de S.Paulo, chamando o presidente de genocida tendo em vista a falta ainda de um plano nacional para vacinação da população.
De forma lacônica, Bolsonaro emite duas frases como resposta: “Acuse-o do que você faz, … – Chame-o do que você é”, e retuítou o artigo em questão.
No post, o presidente retuitou também mensagem da jornalista em que ela comemora o avanço da legalização do aborto na Argentina.
